(1) Sim, efectivamente, vivemos num mundo em que política se confunde com interesse económico, malfadadamente.
(2) Vivemos num mundo inequitativo e injusto, em que os ricos são, cada vez mais ricos. Por seu turno, os pobres, sempre mais pobres e mais numerosos.
(3) Vivemos num mundo hipotecado numa corrida desenfreada ao consumo e à criação de novas necessidades, com os riscos para o nosso ambiente e as frustrações respectivas inerentes que ela gera obviamente.
Donde e daí, se impõe:
Estar atento, elegendo, no âmbito do cumprimento de missão, que se impende sobre todos nós, sem excepção, como Cidadãos do Mundo (Cidadãos planetários, a tempo inteiro) um elenco de ideias chaves, assaz pertinentes susceptíveis de nos orientar avisadamente.
Destarte, eis então, sem ser exaustivo, os grandes tópicos que nos devem orientar, nesta nossa Caminhada existencial, de forma consequente e, assim, possamos contribuir positivamente na edificação de uma Sociedade justa, sob o signo do Modelo construído sobre o Ser, evidentemente. Ou seja: Urge, lutar fervorosa e infatigavelmente para a edificação, antes de mais, de uma Política portadora de porvir, enformando um devir, assaz promissor, batendo consequentemente para a implantação efectiva das seguintes ideias chaves:
a) Abordar a Política de um modo abertamente adogmático, isto é, sem dogma intocável, sem pertença à nenhuma ideologia, sem nenhuma presunção em conhecer a verdade, nem as soluções aos problemas;
b) Abordar a Política de um modo revolucionário no atinente a determinados dos seus aspectos fundamentais;
c) Abordar a Política de um modo eminentemente pragmático, isto é, realista e não utópico, sabendo colher as boas ideias lá onde se encontram, evidentemente;
d) Abordar a Política de um modo assertivamente unitário, isto é, privilegiando a pesquisa/investigação do que coliga, harmonizando, de preferência, ao inventário do que desune.
Lisboa, 15 Dezembro 2008.
KWAME KONDÉ
(2) Vivemos num mundo inequitativo e injusto, em que os ricos são, cada vez mais ricos. Por seu turno, os pobres, sempre mais pobres e mais numerosos.
(3) Vivemos num mundo hipotecado numa corrida desenfreada ao consumo e à criação de novas necessidades, com os riscos para o nosso ambiente e as frustrações respectivas inerentes que ela gera obviamente.
Donde e daí, se impõe:
Estar atento, elegendo, no âmbito do cumprimento de missão, que se impende sobre todos nós, sem excepção, como Cidadãos do Mundo (Cidadãos planetários, a tempo inteiro) um elenco de ideias chaves, assaz pertinentes susceptíveis de nos orientar avisadamente.
Destarte, eis então, sem ser exaustivo, os grandes tópicos que nos devem orientar, nesta nossa Caminhada existencial, de forma consequente e, assim, possamos contribuir positivamente na edificação de uma Sociedade justa, sob o signo do Modelo construído sobre o Ser, evidentemente. Ou seja: Urge, lutar fervorosa e infatigavelmente para a edificação, antes de mais, de uma Política portadora de porvir, enformando um devir, assaz promissor, batendo consequentemente para a implantação efectiva das seguintes ideias chaves:
a) Abordar a Política de um modo abertamente adogmático, isto é, sem dogma intocável, sem pertença à nenhuma ideologia, sem nenhuma presunção em conhecer a verdade, nem as soluções aos problemas;
b) Abordar a Política de um modo revolucionário no atinente a determinados dos seus aspectos fundamentais;
c) Abordar a Política de um modo eminentemente pragmático, isto é, realista e não utópico, sabendo colher as boas ideias lá onde se encontram, evidentemente;
d) Abordar a Política de um modo assertivamente unitário, isto é, privilegiando a pesquisa/investigação do que coliga, harmonizando, de preferência, ao inventário do que desune.
Lisboa, 15 Dezembro 2008.
KWAME KONDÉ
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